De acordo com a Polícia Militar, Johnes Karpediany de Oliveira Xisto, de 23 anos, foi abordado após informações de que estacionou um veículo Chevrolet Kadett e com um embrulho nas mãos seguiu em direção ao matagal.
Segundo os militares, o jovem foi avistado tentando enterrar o embrulho, onde foram encontrados seis tabletes de crack e duas balanças de precisão. Ainda segundo os militares, quatro “pedras” de crack foram encontradas com Johnes.

Em conversa com nossa reportagem, Johnes negou ser o proprietário da droga e alegou ser apenas usuário. “Eu sou usuário de crack, 'cê' entendeu? Tenho que parar com isso aí que minha família é toda certa, só eu que sou o errado aí usando droga, entendeu? Aí me pegaram no meio do mato e acharam essas drogas aí no meio do mato aí e 'tão' falando que é meu rapaz. Isso tem nada meu aí não aí!”

Conforme o sargento Márcio, o jovem não teve como reagir, porque não percebeu a aproximação dos policiais. “Ele estava enterrando a droga no momento da nossa chegada no local”.
A polícia faz a sua parte seguindo sempre a rotina de apreensão da drogas e traficantes mas nem sempre a "justiça" é feita entre os criminosos presos e a nossa polícia fica sempre de pes e mãos atadas.
Nossa cidade não tem comando do executivo e as nossa leis são ainda muito brandas no que tange a aplicação pois sempre arranham um jeito de liberar os criminosos presos alegando qualquer coisa pra que sejam liberados...
O mal que assola a nossa sociedade ainda é um grande obstáculo aos nossos políticos que parecem levar alguma vantagem nas negociações do contrabando de drogas e armas que faz vítimas a cada dia em números quase incontáveis dizimando principalmente a nossa juventude que tem sido levada ás drogas por "enes" motivos.
Falta estrutura de nossos governantes pra ocupar ainda mais os adolescentes e jovens livrando-os do submundo das drogas que sempre acaba em caixão ou cadeia pra todos os usuários e quase sempre os grandes traficantes seguem sua sina de comprar e vender em comércio praticamente aberto a todos.
Até quanto?
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