Nossa cidade está cada mais "entregue ás baratas" e parece que ninguém faz nada mesmo.Mais uma vez passamos por um homicício de mais um adolescente executado a tiros logo ao amanhecer e indo para o trabalho.
O adolescente que antes se falava de envolvimentos com o submundo das drogas havia decidido, segundo alguns que o conhecia, deixar o uso das drogas e estava trabalhando honestamente. Fala-se que o mesmo estava jurado de morte como sempre acontece com os usuários que sabem muito, ou devem aos traficantes, ou que tenham ficado devendo alguma grana aos seus "fornecedores".
Não se sabe a autoria do crime e nem levantam suspeitas, mas o que nos causa indignação é que nossas autoridades estão de mãos atadas por leis esdrúxulas e antiquadas, totalmente obsoletas que não conseguem punir os menores infratores e também as nossas autoridades publicas nada fazem em favor desta juventude que tem sido dizimada a cada dia em nossa cidade e geralmente causa principal ainda é o uso ou comércio das drogas...
Até quando vamos ter que conviver com isto? Cadê a nossa prefeita que nada fala arespeito?As autoridades públicas em geral, vereadores, promotoria pública, e demais pessoas responsáveis por manter a segurança de nossos moradores???? ufaa.....estamos esperando a solução a anos.Este adolescente foi criado próximo da gente e isto nos causa ainda mais indiganção contra o sistema que não funciona pra prevenir e coibir estas ações. veja a matéria do www.plox.com.br

Adolescente de 16 anos executado com 11 tiros na cabeça em Coronel Fabriciano

CORONEL FABRICIANO – Na manhã desta segunda-feira (11), por volta das 6h, um adolescente de 16 anos foi executado a tiros na rua Alípio José da Silva, no bairro Santa Cruz em Coronel Fabriciano - MG.

De acordo com a Polícia Militar, a Perícia da Polícia Civil compareceu ao local e constatou que Richard de Oliveira Alves foi atingido por 11 tiros na cabeça.

Segundo os militares, uma testemunha contou quer ela e a vítima trafegavam de bicicleta pela via. A testemunha disse que se distanciou do adolescente e ouviu os disparos, em seguida, olhou para trás e viu o corpo caído ao solo.

Ainda segundo os militares, a testemunha relatou que ficou com medo e fugiu do local. Ela alegou não ter visto o autor.